Agonia Nas Articulações: Medicamentos E Tratamentos Naturais


↑ Kerlin, Isaac N. (1889)


Moléstias como esquizofrenia e bipolaridade conseguem encurtar a vida entre 10 e 20 anos. Doenças mentais interessantes conseguem encurtar a existência em até vinte anos. Este número é equivalente ou até pior do que a queda pela expectativa de vida decorrente do tabagismo, revelou um estudo da Universidade de Oxford, na Inglaterra, publicado nessa quinta-feira no periódico World Psychiatry.


Pesquisadores revisaram vinte estudos que mediram o risco de mortalidade de doenças mentais, dependência em álcool e drogas (cocaína, ópio e anfetamina), demência, autismo, dificuldades de aprendizagem e distúrbios de comportamento pela infância. As pesquisas incluíam mais de 1,7 milhões de pessoas e relatavam 250 000 mortes. Os estudiosos, dessa maneira, compararam a expectativa de vida e a incidência de suicídio entre esses indivíduos com os dados da população em geral, do mesmo modo com os de tabagistas que fumam mais de um maço de cigarros diariamente.


“Nós descobrimos que vários problemas mentais causavam uma queda pela expectativa de existência tão grande quanto fumar 20 ou mais cigarros por dia”, diz Seena Fazel, coautor do estudo e afiliado do Departamento de Psiquiatria da Escola de Oxford. Segundo Fazel, há algumas razões para as doenças mentais encurtarem a existência. “Comportamentos de alto risco são comuns em pacientes psiquiátricos, essencialmente decorrentes do abuso de drogas e álcool.

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Esses doentes também são mais propensos a morrer por suicídio. O estigma em volta da saúde mental poderá fazer com que eles não sejam tão bem tratados pelos médicos quanto os pacientes com dificuldades físicos”, explica. Além disso, doenças psiquiátricas conseguem agravar enfermidades físicas, especialmente cardiopatias, diabetes e câncer. “Os psiquiatras têm uma responsabilidade visite o seguinte web site como médicos em assegurar que a saúde física de seus pacientes não seja negligenciada”, confessa. Pesquisadores, profissionais da saúde e governo precisam encarar as doenças mentais como prioritárias, diz Fazel. “O tabagismo é considerado um enorme problema de saúde pública. Com vontade política e financiamento, as taxas de mortalidade relacionadas ao vício declinaram.


“Apesar de Freud ter se interessado na religião e pela espiritualidade durante toda a tua vida, ele chegou a julgar a religião uma neurose da humanidade”, diz o físico. A americana Suzan Andrews, monja de meditação radicada em São Paulo, diz que essa limitação da psicanálise freudiana não existe à toa.


“ visite a seguinte página de internet , a psicologia ocidental tem um pouco mais de 200 anos”, diz Suzan. Suzan, que passou trinta anos entre a Índia e a China estudando técnicas de meditação, diz que o processo freudiano de cura na fala não é o melhor caminho pra cuidar do desgosto da mente.


“Em vez de alívio, clique em meio a próxima postagem de suas angústias despende ainda mais energia do corpo”, diz Suzan. “A meditação pode transportar resultados melhores que o tratamento verbal.” No entanto isso, por sorte, não seria uma fuga dos problemas existenciais que a psicanálise traria à tona? Ela garante que não. “Não se trata de dar no pé dos nossos conflitos internos”, diz Suzan.

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